domingo, 7 de novembro de 2010

Amsterdã!


Lindíssima. É assim que descrevo Amsterdã. Com toda a sua fama de terra sem lei, de gente maluquinha e muita farra, a capital holandesa é bem diferente das outras cidades europeias que conheço. Não só pela arquitetura e a língua, mas pelo jeitão do povo holandês. Não são pessoas tão calorosas como os londrinos, mas possuem um estilo de vida bem peculiar. A bicicleta é um importantíssimo meio de transporte e a impressão que dá é de que todos os habitantes têm uma magrela. Amsterdã conta com uma ciclovia por toda a sua extensão e é muito comum ver pessoas pedalando e falando ao celular simultaneamente. Há semáforos e faixas de pedestre exclusivas para os ciclistas e, mesmo assim, é uma loucura só. Confesso que aluguei uma bike para tentar e morri de medo. A ciclovia é super estreita (não tem nem um metro de largura, mas passam duas bicicletas e até motos) e o pessoal anda muito rápido. Fora que fazia uns 15 anos que eu não pegava num guidom. Aí já viu a presepada, né?

A noite é realmente agitada. Fiquei impressionada como pessoas mais velhas curtem a night da cidade. Em um pub que fomos em plena quarta-feira, contei vários senhores e senhoras com seus 40/50 anos bebendo e dançando como se não houvesse amanhã. Animação de dar inveja a muito garotão por aí.

Amsterdã estava ainda mais linda com o colorido das folhinhas amarelas de outono que se misturavam aos pequenos prédios e casas de tijolinhos marrons. Um clima bucólico contrastando com a galera muito doida pelas ruas.

Fato marcante: o cheiro de maconha que senti assim que saí da estação de trem logo na chegada à cidade, e uma doidinha querendo tirar foto com um baseado na mão.

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